|
Foto: G.S.Rutkoski |
E chegou o grande dia. Na
quinta-feira que passou (14/02), a Raphinha fez sua estreia (sem acento por conta do novo acordo
ortográfico) na escolinha. Envolvida organizando a mochila dela (com roupa
extra, babador, sacolinha para roupa suja, etc e tal), na noite anterior eu
demorei para conseguir dormir. Não tanto em função dos preparativos, mas mais
por conta da ansiedade e do nervosismo. “Será que ela vai ficar numa boa?” / “Será
que vai chorar muito” / “Será que ela vai gostar da professora e dos amiguinhos
e vice-versa?”; eram os pensamentos que não saíam da minha mente.
|
Foto: G.S.Rutkoski |
No entanto, o primeiro dia da
Raphaela no colégio não poderia ter sido melhor. Na verdade até poderia se ela
tivesse me dado tchau com um baita sorriso no rosto como vínhamos ensaiando há
dias. Mas também não foi tão ruim como já ouvi relatos de outras pessoas. Dizem
que vai muito do que você sente e passa para a criança. Não sei até que ponto
que isso é verdade absoluta, creio que outras variáveis também devam ser levadas em conta como a idade da criança, a relação com os pais mas de fato eu sempre relacionei o ambiente escolar a uma
experiência muito boa e positiva. Meu receio, digamos assim, era com relação à reação
da Rapha, ao modo como ela se comportaria; mas em nenhum momento tive dúvida de
que ir para a escola seria o melhor para ela.
|
Foto: G.S.Rutkoski |
Bom, seja como for, a Raphinha
já chegou "chegando" e “causando”. Não sei se porque ela foi a única
menina do maternal a comparecer no primeiro dia, mas todas as professoras e
coordenadoras ficaram encantadas e se derreteram ao vê-la chegar de uniforme e
faixa da escola no cabelo. Na sala de aula não poderia ser melhor. As crianças foram
recebidas com música! Não sei se é assim em toda escola, mas achei a ideia (sem acento por conta do novo acordo ortográfico) incrível para “quebrar o gelo” com a meninada. A Rapha gostou tanto que até se
sentiu em casa e toda faceira dançou em frente ao espelho da sala do maternal. Apresentei
a professora; que por sua vez apresentou os amiguinhos; e tudo corria de “vento
em popa”...
|
Foto: G.S.Rutkoski |
|
Foto: G.S.Rutkoski |
|
Foto: G.S.Rutkoski |
Só que quando ela viu que eu
estava de saída, começou a chorar. Reclamou bastante mas deu para perceber que
era de pura manha, pois foi aquela choradinha sem lágrimas, sabe?! A mesma que
ela faz sempre que preciso sair de perto por alguma razão, quer esteja na casa
dos avós (onde ela adora ficar) ou quer esteja em algum outro lugar se
divertindo. Não foi aquele choro de desespero ou de medo. Por isso, seguindo a
orientação da professora dei “tchau”, disse que depois voltava para pegá-la e “saí”
dali. Entre aspas porque só saí da sala e do seu campo de visão, mas fiquei ali
do lado de fora, só "espreitando"...
|
Foto: G.S.Rutkoski |
Confesso que fiquei um pouco
aflita ao perceber que ela não parou de chorar em seguida, mas não demorou
muito para tudo se resolver. Em menos de 3 minutos ela já estava super
entretida com os amiguinhos e com a tia que fechou a porta como um sinal de que
estava tudo bem. Tão bem que a danadinha já ficou até depois do lanche; isso
por orientação da professora, pois por ela era capaz de ficar até mais, rsss...
E assim, a mamãe aqui pode ir trabalhar bem feliz, contente, orgulhosa e, acima
de tudo, aliviada por ter dado tudo certo!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário