sexta-feira, 1 de junho de 2012

Edição Extra: Parceria

   Palpites de Mãe® orgulhosamente apresenta seu primeiro parceiro:


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       A toda a equipe Arte com T Ateliê® desejamos boas vindas e agradecemos a confiança!

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Acabou a licença, e agora?


Atendendo ao apelo de amigas que estão passando por este momento, o palpite de hoje é sobre o fim da licença maternidade.
Por mais que nos preparemos antes ou durante a gravidez sobre este assunto, quando realmente chega a hora de voltar a “trabalhar” (entre aspas porque a licença maternidade está longe de se assemelhar a um período de férias; pelo contrário, é sim uma fase de muito trabalho) não há coração de mãe que não balance. Mesmo as mais desencanadas não conseguem evitar aquele pontinho de dúvida, um (ainda que pequeno) remorso ou mesmo um sentimento de culpa só por considerar a ideia de deixar seu bebê aos cuidados de outra pessoa. E aí vem a primeira pergunta: “E agora, parar ou não parar de trabalhar”?
Bom, eu não pude me dar ao luxo de fazer esta opção, mas acho que o mais importante é você ouvir seu coração e fazer aquilo que realmente acredite que seja o melhor para você e para o seu bebê. Dito assim, parece meio óbvio, mas muitas mulheres tomam a decisão pensando apenas na criança e acabam se arrependendo depois. A questão a considerar aqui é: Honestamente, tudo bem para você largar a carreira para se dedicar somente ao seu filho (e à casa, ao marido) considerando a possibilidade de nunca mais conseguir de volta o seu, ou qualquer outro, trabalho; e sabendo que uma hora ou outra as crianças crescem, saem de casa para viver suas próprias vidas?
Se a resposta for tudo bem, mas tudo bem mesmo, dê adeus aos seus colegas de trabalho. Mas se você não tiver tanta convicção da resposta, melhor considerar a possibilidade de não largar o emprego. Lembre-se que por melhor que seja para o seu filho ter a mãe por perto 24 horas por dia, uma mãe infeliz não vai ter condições de se dedicar adequadamente à criança. Acredite: seu anjinho não merece este peso e, mais cedo ou mais tarde, pode se sentir culpado pela escolha que você fez!
Conheço mães que largaram o emprego numa boa, porque realmente era o que queriam, que não ficaram se lamentando com argumentos do tipo “ah, se eu não tivesse parado de trabalhar...” e que não se arrependem nem um pouco. Da mesma forma conheço outras que continuaram no mercado e que nem por isso deixaram de ser mães dedicadas e amorosas; lembrando que mais vale a qualidade do tempo que você passa com o seu filho do que a quantidade do tempo que você fica com ele. E há ainda um terceiro grupo de mães que resolveram adaptar a carreira, ou seja, seguiram trabalhando, só que em outro ramo ou transferiram o escritório para casa (é o caso das meninas do Bazar Coisas de Mãe) e estão muito satisfeitas com a escolha que fizeram.
Resumindo, tudo bem em abandonar a carreira para ficar com seu baby e tudo bem também em continuar a trabalhar. O que importa é que você esteja bem com a decisão o que, consequentemente, vai fazer bem prá todo mundo. Mas se você escolher a segunda opção, vai ter que encarar a segunda pergunta: “Vovó, creche ou babá - Com quem deixar o bebê”?*


*Aproveito aqui para agradecer às vovós da Raphaela,
Arlete, minha sogrinha, e Terezinha, minha mãezinha,
que se revezam nos dias da semana para ficar com ela;
e aos vovôs Ênio, sogrinho, e Edson Paulo, meu papai,
também, é claro!! A vocês quatro eu só tenho a dizer:
 MUITO OBRIGADÚÚÚÚ!!!!!!!!!

Foto: G S Rutkoski
Foto: G S Rutkoski

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