quinta-feira, 3 de maio de 2012

Edição Extra: Bê-a-Bá da Gestação

        Peço licença aos demais, mas este post é voltado especialmente para as mamães grávidas e para as "tentantes" que moram em Florianópolis:

André Sielski - Zoom Photo
        Na próxima semana, tem lançamento em homenagem ao mês das mães. É o projeto Bê-a-Bá da Gestação que vai trazer uma série de palestras com o objetivo de esclarecer as dúvidas das futuras mamães durante os nove meses de gravidez. A primeira palestra sobre o Parto Humanizado está programada para terça-feira, dia 08 de maio, às 19h30, na Livrarias Catarinense no Beiramar Shopping.
        Durante o encontro a doula Cristina de Melo* vai falar dos tipos de parto, como se preparar para este momento, as fases do trabalho de parto, como diminuir a dor com métodos não-farmacológicos, como o pai ou parceiro podem ajudar na gestação, o que é doula, cuidados no pós-parto, e por aí vai. Detalhe: a palestra é gratuita. Fica a dica!

* Cristina é natural de Florianópolis, possui formação como técnica em enfermagem e doula desde 2010; atua exclusivamente como doula particular em período integral.

Serviço:
Palestra “Parto Humanizado”

Onde: Livrarias Catarinense no Beiramar Shopping - Rua Bocaiúva, nº 2468, piso Joaquina, Centro - Florianópolis - SC.
Quando: 08/05, às 19h30
Quanto: Gratuita
Informações: (48) 3271.6030 | www.livrariascatarinense.com.br

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Brincos


Foto: G.S.Rutkoski

Atendendo à primeira sugestão de tema recebida na semana passada pelo Facebook, o palpite de hoje trata da polêmica: “Furar ou não furar a orelhinha”?
Respeito quem pensa diferente, mas quando soube que teria uma menina não tive dúvidas em responder quando me perguntaram se eu iria colocar um brinquinho nela ou não: É claro, que sim! Tanto que já na saída da maternidade, aos 3 dias de vida, a Raphaela já furou a orelhinha e no dia seguinte, como se pode ver na foto, já exibia seu brinquinho, rsss.
Morremos de pena na hora em que a enfermeira fez o furo e ela chorou; fez o maior berreiro prá falar a verdade. Meu marido ficou cheio de remorso, mas eu tive aquela sensação tipo “dever cumprido”, pois sei que ela vai me agradecer mais tarde. É que depois de grande a dor é bem maior. Há quem diga que é a mesma, mas a cartilagem do recém-nascido é mais fina, por isso o bebê sente menos dor.
Conheço mulheres que só foram furar a orelha depois dos 15 anos, pois antigamente havia uma série de restrições quanto a isso; “modernismo” diziam os mais velhos com olhar atravessado. Mas hoje, em pleno século XXI? Acho que não colocar o brinco é que é um “pecado”. Já pensou confundirem a minha menininha com um menininho só porque ela não tem brinco? Ou fazer ela sofrer até ficar mais mocinha para colocar o acessório pela primeira vez na orelha e “morrer de dor”?
Claro que alguns cuidados são necessários, como dar preferência a um brinco de ouro ou de aço inoxidável que são hipoalergênicos; e passar álcool a 70% no local antes e depois por cerca de dois meses até cicatrizar bem para não infeccionar. Outro detalhe é quanto ao tempo que se deve esperar para fazer o furo. Embora tenhamos furado a orelhinha da Raphaela no dia da alta da maternidade, fiquei sabendo agora quando fui me informar para escrever o post que os médicos aconselham esperar cerca de 15 dias. E há ainda pediatras que aconselham aguardar por dois meses; outros, três... A justificativa é que depois desse tempo a criança já terá tomado pelo menos algumas vacinas importantes para garantir sua imunização e evitar uma possível infecção.
Recomendações:
1)      Peça para marcarem o local onde vai ser feito o furo antes. O alerta é de uma conhecida que disse que não marcaram a orelhinha da filha dela e o resultado é que um dos furos ficou bem na pontinha...
2)      Por experiência própria, procure um brinco o mais “lisinho” possível, sem pontas que possam ficar se enroscando ou até “ficando” nas roupinhas, toalhas fraldas e paninhos de boca.
Uma curiosidade é que antes o furo era feito no próprio hospital ou maternidade, mas hoje não são todos quem permitem essa prática. Na Clínica Santa Helena, em Florianópolis, onde minha filha nasceu, por exemplo, não é mais permitido. Combinamos então com uma enfermeira que fez o serviço fora da maternidade, mediante o pagamento de R$ 50,00. Mas também dá para fazer em farmácias.

Valeu a dica Monike Cidade!

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