Dando continuidade a nossas
experiências de verão, temos tentado aproveitar ao máximo o tempo livre da
mamãe para curtir o bebê e proporcionar novas descobertas. Nos últimos dias,
por exemplo, Raphinha conheceu (e adorou!) o tomate cereja; provou, mas não
aprovou, o tal do macarrão instantâneo que após ver uma amiguinha comendo ficou
morrendo de vontade (rsss...);
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Foto: G.S.Rutkoski |
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Foto: G.S.Rutkoski |
e de uma só vez devorou 5 (cinco!) metades de
milho cozido.
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Foto: G.S.Rutkoski |
Picolé ela já experimentou 3 (três)
sabores diferentes (butiá, limão e uva) e adorou todos; quem não gostou muito do
último foi a mamãe aqui porque deixou a boca e um rastro melado de cor roxa que
deu o maior trabalho prá sair, rsss...
Temos explorado bastante também
o contato com a natureza e os passeios ao ar livre. Como criança de apartamento
que é, nem sempre a Raphinha tem espaço o suficiente para extravasar a sua
energia (e quanta energia tem essa criança, hehehe....). Ela até sai bastante durante
a semana para um bebê, mas é para ir ao parquinho do prédio onde moramos quando
tenho tempo ou pelo menos duas vezes por semana quando os avós paternos vêm
para ficar com ela enquanto trabalho; e ao apartamento dos avós maternos, as
outras três vezes por semana enquanto estou trabalhando. Nos finais de semana,
sempre que podemos, vamos ao sítio dos meus pais, onde ela pode se “esbaldar”
ao ar livre, ver animais como bois e patos, dar comida aos peixes e andar com o
trator do vovô (ou “pôpôpô do bobô”, como ela mesma diz). Mas esse contato com
o ar livre diário que ela tem experimentado nestes dias de férias tem feito um
bem danado a ela. A ela e a nós (pais) também, é claro; já que andando o dia todo
prá lá e prá cá ela se cansa bastante e tem dormido melhor do que antes.
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Foto: G.S.Rutkoski |
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Foto: G.S. Rutkoski |
O contato com outras crianças
também tem sido um ponto alto destas férias. Semanalmente, Raphinha brinca com
seu primo Pietro que encontra sempre quando vai na casa da vovó paterna; e
esporadicamente brinca com sua prima Pietra que encontra no sítio ou que às
vezes vai lá em casa com a vovó materna.
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Foto: G.S. Rutkoski |
Mas agora, no verão, além de ter
contato diário com o primo (estamos todos numa mesma casa), ela tem mais
oportunidades de brincar com outras crianças (como filhos de amigos nossos) o
que, infelizmente, por conta dos compromissos, não conseguimos proporcionar
normalmente.
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Foto: G.S. Rutkoski |
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Foto: Edson Paulo da Silva |
Na praia propriamente não temos
ido tanto quanto eu gostaria. Meu marido diz, e sou obrigada a concordar, que é
muita função levá-la para a praia por enquanto devido a areia que se ela não
põe no olho, coloca na boca; e por conta do mar de quem a danadinha não tem
medo e ainda procura se livrar das nossas mãos para tentar entrar sozinha (aff!).
Até levamos uma piscina para a praia, na expectativa de que ela se contentasse
em ficar ali “quietinha”, mas “ô função”! Sem falar que ela queria mais era
jogar areia dentro da piscina do que outra coisa, rsss... Talvez se não
fôssemos tão encanados com a limpeza e os cuidados gerais, não seria tão
complicado... (Como é que minha mãe levava eu e meu irmão desde os seis meses de
idade para a praia?! Sinceramente, não sei...)
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Foto: G.S. Rutkoski |
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Foto: G.S. Rutkoski |
Mas enfim, por enquanto, a
piscina particular que ganhou e que colocamos na varanda tem resolvido o
problema.
Por hora é isso. Esta semana o
plano é levá-la ao zoológico. Como adora animais, acredito que será uma
experiência e tanto. Aguardem fotos e o relato na próxima semana... Até lá!