Foto: G.S.Rutkoski |
Por essas, e por outras, é que o parto (sim, é dele que estamos falando) gera tanta controvérsia. E talvez a principal seja a escolha entre o parto normal e a cesariana. É claro que há casos em que fazer uma cesárea é “questão de vida ou morte” por razão da saúde da mãe, do bebê, ou dos dois. Mas quando se pode optar? Qual a melhor forma de trazer uma criança ao mundo?
Bom, essa é uma questão delicada e hoje, depois de ser mãe, acho que não há uma opção melhor ou pior, até porque, cada caso é um caso. Eu, por exemplo, sempre quis fazer cesárea, pois morria de medo da dor do parto normal que, pelo que já tinha ouvido falar e assistido no Discovery Home & Health, chamava de “anormal”. Só que depois de passar pela experiência tive que, digamos, rever alguns conceitos...
A cesariana em si é super tranquila e, se tivesse mais um filho, talvez optasse novamente pela cirurgia. Mas preciso dizer que o que não senti de dor na hora, senti depois, e não foi pouco. E é por isso que não tenho coragem de afirmar que esta é a melhor opção, até porque não passei pelo parto normal.
Por via das dúvidas, decidi recorrer à máxima jornalística que ensina a ouvir sempre os dois (ou mais) lados da questão, e convidei outras mães para partilharem suas histórias com a gente. Assim, apresento a seguir os depoimentos de três mães convidadas que passaram por diferentes experiências...
Leia os depoimentos das mães convidadas no Palpite Plus
Cesárea por determinação (por Daniela Lemos)
Cesárea por opção (por Monique Clasen Horn Vianna)
Um normal, duas cesáreas (por Michélle De Patta)