Seu bebê está com as vacinas em dia? Cerca de 845 mil crianças menores de cinco anos já comparecem aos postos de saúde desde o início da campanha de atualização da caderneta e foram vacinadas contra várias doenças como poliomielite, sarampo, rubéola, caxumba, coqueluche, meningite, entre outras.
A ação segue até sexta-feira (24), mas quem já tomou todas as vacinas recomendadas está liberado.
Estão disponíveis todas as vacinas do calendário básico da criança: BCG, hepatite B, pentavalente, vacina inativada poliomielite (VIP), vacina oral poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche).
A campanha é realizada em conjunto entre o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de saúde de todo o país.
E a novidade é que a partir de agora passam a fazer parte do Calendário Básico de Vacinação a pentavalente e a Vacina Inativada Poliomielite.
PENTAVALENTE - É injetável e reúne em uma única aplicação a proteção de duas vacinas distintas, a tetravalente - que deixa de ser ofertada e protege contra difteria, tétano, coqueluche e doenças causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b, como meningite, e a vacina hepatite B. Significa uma picada a menos para as crianças. A vacina pentavalente será aplicada aos dois, aos quatro e aos seis meses de vida. Se a criança tiver começado o calendário com a tetravalente, sem que tenha terminado o esquema vacinal, deverá tomar a pentavalente. Contudo, caso o município tenha estoque remanescente da tetravalente, a criança poderá concluir o esquema com esta vacina.
Além da pentavalente, a criança manterá os dois reforços com a DTP. O primeiro reforço deverá ser administrado aos 12 meses e o segundo aos quatro anos. Os recém-nascidos continuam a receber a primeira dose da vacina hepatite B nas primeiras 24 horas de vida, preferencialmente nas 12 horas, para prevenir a transmissão vertical.
A ação segue até sexta-feira (24), mas quem já tomou todas as vacinas recomendadas está liberado.
Estão disponíveis todas as vacinas do calendário básico da criança: BCG, hepatite B, pentavalente, vacina inativada poliomielite (VIP), vacina oral poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche).
A campanha é realizada em conjunto entre o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de saúde de todo o país.
E a novidade é que a partir de agora passam a fazer parte do Calendário Básico de Vacinação a pentavalente e a Vacina Inativada Poliomielite.
PENTAVALENTE - É injetável e reúne em uma única aplicação a proteção de duas vacinas distintas, a tetravalente - que deixa de ser ofertada e protege contra difteria, tétano, coqueluche e doenças causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b, como meningite, e a vacina hepatite B. Significa uma picada a menos para as crianças. A vacina pentavalente será aplicada aos dois, aos quatro e aos seis meses de vida. Se a criança tiver começado o calendário com a tetravalente, sem que tenha terminado o esquema vacinal, deverá tomar a pentavalente. Contudo, caso o município tenha estoque remanescente da tetravalente, a criança poderá concluir o esquema com esta vacina.
Além da pentavalente, a criança manterá os dois reforços com a DTP. O primeiro reforço deverá ser administrado aos 12 meses e o segundo aos quatro anos. Os recém-nascidos continuam a receber a primeira dose da vacina hepatite B nas primeiras 24 horas de vida, preferencialmente nas 12 horas, para prevenir a transmissão vertical.
PÓLIO INATIVADA - As crianças que nunca foram imunizadas contra a paralisia infantil, irão tomar a primeira dose aos dois meses e a segunda aos quatro meses, com a vacina inativada poliomielite, de forma injetável. Já a terceira dose (aos seis meses), e o reforço (aos quinze meses) continuam com a vacina oral, ou seja, as duas gotinhas. As crianças que já começaram o calendário básico com a vacina oral continuam o esquema antigo com as gotinhas: dois meses, quatro meses, seis meses e 15 meses.
Enquanto a pólio não for erradicada no mundo, o Ministério da Saúde continuará a utilizar a vacina oral poliomielite (VOP), pois ainda existem três países (Nigéria, Afeganistão e Paquistão) endêmicos para a doença. As doses da VOP visam manter a imunidade populacional (de rebanho) contra o risco potencial de introdução de poliovírus selvagem através de viajantes oriundos de localidades que ainda apresentam casos autóctones da poliomielite, por exemplo.
O Brasil já está se preparando para utilizar, apenas, a vacina inativada quando ocorrer a erradicação da doença no mundo. A VIP será incluída na pentavalente junto com a vacina meningocócica C (conjugada) transformando-se na vacina heptavalente. Os laboratórios Bio-Manguinhos, Butantan e Fundação Ezequiel Dias (FUNED) estão desenvolvendo este projeto. A previsão é que a vacina heptavalente esteja disponível no Programa Nacional de Imunizações daqui a quatro ou cinco anos.
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